2012 didn't start with a bang, but 2011 sure finished with a bong...
Just keep alive and stop complaining. It drains your energy.
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Thursday, 5 January 2012
Thursday, 21 August 2008
Tuesday, 19 August 2008
On
Diz o Vítor Vaz Santos no Diário de Notícias...(parece que o senhor é urologista ou assim)
"Enquanto o homem é como uma máquina simples que funciona ligando-se no botão on, a mulher é como um amplificador complicadíssimo, cheio de botões que estão ligados uns aos outros. O homem, desde que esteja fisiologicamente bem, está sempre disponível e com desejo. A mulher é que não."
Ora bem. Resumida num parágrafo está a explicação dos desencontros entre homens e mulheres respeitantes ao “timing” da coisa. Sendo mulher, não é preciso tirar nenhum curso: O “Joãozinho quinta-feira” anda sempre com as orelhas no ar e arrebita ao mínimo assobio. Ou seja, as gaijas têm a vida hiper facilitada, ao contrário dos marmanjos que têm que esmifrar a moleirinha para aprender em que botões carregar, quando carregar e em que sequência. Mesmo que levem a lição bem estudada, o crash do sistema é frequente e não há “Zé Manel” que lhes valha. É sabido que as mulheres têm menos jeito para lidar com máquinas, pelo que pode argumentar-se que se a coisa fosse vice-versa a humanidade estaria condenada à extinção, uma vez que elas seriam incapazes de aprender a ligar o dito amplificador, especialmente porque o livro de instruções está em constante update.
MB, que é um verdadeiro “ladies man” (não um qualquer Zézé Camarinha), já quase sem espaço para novas marcas na coronha do Colt, diz-me que “essa merda é tudo treta. As gaijas de hoje são tal e qual tu ou eu, pá. Despem-te com os olhos, mandam-te bocas e convidam-te para lhes saltares para cima. O ponto G é outro disparate. Ele há gaijas que têm o G, o H, o I, e o resto do abecedário todo. Olham para ti (para ele...) e ficam logo a salivar. Outras não aquecem nem que lhes enfies a botija de água quente pelo cu acima”.
Mais uma dúvida atroz entre ciência(!) e empirismo...
"Enquanto o homem é como uma máquina simples que funciona ligando-se no botão on, a mulher é como um amplificador complicadíssimo, cheio de botões que estão ligados uns aos outros. O homem, desde que esteja fisiologicamente bem, está sempre disponível e com desejo. A mulher é que não."
Ora bem. Resumida num parágrafo está a explicação dos desencontros entre homens e mulheres respeitantes ao “timing” da coisa. Sendo mulher, não é preciso tirar nenhum curso: O “Joãozinho quinta-feira” anda sempre com as orelhas no ar e arrebita ao mínimo assobio. Ou seja, as gaijas têm a vida hiper facilitada, ao contrário dos marmanjos que têm que esmifrar a moleirinha para aprender em que botões carregar, quando carregar e em que sequência. Mesmo que levem a lição bem estudada, o crash do sistema é frequente e não há “Zé Manel” que lhes valha. É sabido que as mulheres têm menos jeito para lidar com máquinas, pelo que pode argumentar-se que se a coisa fosse vice-versa a humanidade estaria condenada à extinção, uma vez que elas seriam incapazes de aprender a ligar o dito amplificador, especialmente porque o livro de instruções está em constante update.
MB, que é um verdadeiro “ladies man” (não um qualquer Zézé Camarinha), já quase sem espaço para novas marcas na coronha do Colt, diz-me que “essa merda é tudo treta. As gaijas de hoje são tal e qual tu ou eu, pá. Despem-te com os olhos, mandam-te bocas e convidam-te para lhes saltares para cima. O ponto G é outro disparate. Ele há gaijas que têm o G, o H, o I, e o resto do abecedário todo. Olham para ti (para ele...) e ficam logo a salivar. Outras não aquecem nem que lhes enfies a botija de água quente pelo cu acima”.
Mais uma dúvida atroz entre ciência(!) e empirismo...
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