Rua da Beneficiência
Sunday, 31 August 2008
Thursday, 28 August 2008
Wednesday, 27 August 2008
Realidades alternativas
Daqui:
"-Tens namorado, Maria?
-Tenho muitos, como tu. Pagam à hora.
-Mas tens alguém? Já te apaixonaste?
-Apaixono-me todos os dias. Dura sempre uma hora.
-(suspiro). Eu digo mesmo a sério. Amor.
-Claro. A ti, por exemplo, amo-te até ás quatro e meia.
-Alguém te magoou seriamente, jovem.
-Olha! São quatro e meia!"
"-Tens namorado, Maria?
-Tenho muitos, como tu. Pagam à hora.
-Mas tens alguém? Já te apaixonaste?
-Apaixono-me todos os dias. Dura sempre uma hora.
-(suspiro). Eu digo mesmo a sério. Amor.
-Claro. A ti, por exemplo, amo-te até ás quatro e meia.
-Alguém te magoou seriamente, jovem.
-Olha! São quatro e meia!"
Monday, 25 August 2008
Superada...
...a prova a que nenhum "homo urbanus" consegue esquivar-se: montar um móvel do Ikea. À mistura com algum sangue (a chave é escorregadia) e suor (quando terminei cheirava como um carroceiro), é contemplada com mal disfarçado orgulho a obra terminada.
"Sugestão de apresentação. Electrodomésticos não incluidos"
Friday, 22 August 2008
Thursday, 21 August 2008
Tuesday, 19 August 2008
On
Diz o Vítor Vaz Santos no Diário de Notícias...(parece que o senhor é urologista ou assim)
"Enquanto o homem é como uma máquina simples que funciona ligando-se no botão on, a mulher é como um amplificador complicadíssimo, cheio de botões que estão ligados uns aos outros. O homem, desde que esteja fisiologicamente bem, está sempre disponível e com desejo. A mulher é que não."
Ora bem. Resumida num parágrafo está a explicação dos desencontros entre homens e mulheres respeitantes ao “timing” da coisa. Sendo mulher, não é preciso tirar nenhum curso: O “Joãozinho quinta-feira” anda sempre com as orelhas no ar e arrebita ao mínimo assobio. Ou seja, as gaijas têm a vida hiper facilitada, ao contrário dos marmanjos que têm que esmifrar a moleirinha para aprender em que botões carregar, quando carregar e em que sequência. Mesmo que levem a lição bem estudada, o crash do sistema é frequente e não há “Zé Manel” que lhes valha. É sabido que as mulheres têm menos jeito para lidar com máquinas, pelo que pode argumentar-se que se a coisa fosse vice-versa a humanidade estaria condenada à extinção, uma vez que elas seriam incapazes de aprender a ligar o dito amplificador, especialmente porque o livro de instruções está em constante update.
MB, que é um verdadeiro “ladies man” (não um qualquer Zézé Camarinha), já quase sem espaço para novas marcas na coronha do Colt, diz-me que “essa merda é tudo treta. As gaijas de hoje são tal e qual tu ou eu, pá. Despem-te com os olhos, mandam-te bocas e convidam-te para lhes saltares para cima. O ponto G é outro disparate. Ele há gaijas que têm o G, o H, o I, e o resto do abecedário todo. Olham para ti (para ele...) e ficam logo a salivar. Outras não aquecem nem que lhes enfies a botija de água quente pelo cu acima”.
Mais uma dúvida atroz entre ciência(!) e empirismo...
"Enquanto o homem é como uma máquina simples que funciona ligando-se no botão on, a mulher é como um amplificador complicadíssimo, cheio de botões que estão ligados uns aos outros. O homem, desde que esteja fisiologicamente bem, está sempre disponível e com desejo. A mulher é que não."
Ora bem. Resumida num parágrafo está a explicação dos desencontros entre homens e mulheres respeitantes ao “timing” da coisa. Sendo mulher, não é preciso tirar nenhum curso: O “Joãozinho quinta-feira” anda sempre com as orelhas no ar e arrebita ao mínimo assobio. Ou seja, as gaijas têm a vida hiper facilitada, ao contrário dos marmanjos que têm que esmifrar a moleirinha para aprender em que botões carregar, quando carregar e em que sequência. Mesmo que levem a lição bem estudada, o crash do sistema é frequente e não há “Zé Manel” que lhes valha. É sabido que as mulheres têm menos jeito para lidar com máquinas, pelo que pode argumentar-se que se a coisa fosse vice-versa a humanidade estaria condenada à extinção, uma vez que elas seriam incapazes de aprender a ligar o dito amplificador, especialmente porque o livro de instruções está em constante update.
MB, que é um verdadeiro “ladies man” (não um qualquer Zézé Camarinha), já quase sem espaço para novas marcas na coronha do Colt, diz-me que “essa merda é tudo treta. As gaijas de hoje são tal e qual tu ou eu, pá. Despem-te com os olhos, mandam-te bocas e convidam-te para lhes saltares para cima. O ponto G é outro disparate. Ele há gaijas que têm o G, o H, o I, e o resto do abecedário todo. Olham para ti (para ele...) e ficam logo a salivar. Outras não aquecem nem que lhes enfies a botija de água quente pelo cu acima”.
Mais uma dúvida atroz entre ciência(!) e empirismo...
Monday, 18 August 2008
Tuesday, 12 August 2008
Monday, 11 August 2008
Thursday, 7 August 2008
Tuesday, 5 August 2008
Dos Cotas
“Rosa, emprestas-me o isqueiro?”
“Tava aqui mesmo agora...”
“Alguém to asilou...”
“Olha, asilar...há que anos não ouvia isso...quase ninguém sabe o que é”
“Cena de cotas...pergunta ali ao Rodrigues se não conhece”
Logo o geadas do outro lado da mesa: “Eu!? Sei lá o quéssa merda! Achas queu sou da tua idade ou quê!?
“Tinhas razão, o gajo sabia”
“Tava aqui mesmo agora...”
“Alguém to asilou...”
“Olha, asilar...há que anos não ouvia isso...quase ninguém sabe o que é”
“Cena de cotas...pergunta ali ao Rodrigues se não conhece”
Logo o geadas do outro lado da mesa: “Eu!? Sei lá o quéssa merda! Achas queu sou da tua idade ou quê!?
“Tinhas razão, o gajo sabia”
Monday, 4 August 2008
Sunday, 3 August 2008
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